Medo da morte eu não tenho, Vivi. Só não quero morrer. É antinatural alguém querer morrer. Já nos dizia Schopenhauer que somos movidos pela vontade de viver, só que somos mortais, daí o pessimismo dele. Não sou pessimista. Sou parte do ciclo da natureza: todas as coisas nascem, crescem e morrem. Não sei se quando eu ficar mais velha terei medo de morrer. Acho que não. Continuarei querendo viver. Vivi, estou à sua espera no meu Blog, por favor. Um beijo, Renata
Certa vez li que uma cientista inglesa estava morrendo. A isso ela deu o nome de morte, porque não tendo qualquer parente vivo, segundo ela, não repassaria seu legado genético a ser algum.
Não, não tenho medo da morte. Sou extremamente natural. Já quase morri onze vezes. Passei pelo fogo, pela água e pela terra, de verdade.
Eu não tenho medo de morrer. Eu detestaria morrer sabendo que deixei coisas inacabadas, incompletas e pessoas esperando por mim por algo que só eu pudesse fazer. Disto eu tenho medo.
MAS...
Como diz Gonzaguinha, cantado na voz de Zizi Possi, "(A vida é) sempre desejada, / por mais que esteja errada. Ninguém quer a morte, / só saúde e sorte!"
Por que você só pergunta e manda a gente pensar? Por que você não responde suas próprias perguntas e sugestões de reflexão? Por que só exibe um lado e não se expõe como pede aos leitores para fazerem? Para receber mais, de bom grado, é preciso saber dar antes.
É certo que você no dá belíssimas fotos, pensamentos e motivação (e obrigado por isto!). Mas não é isto que está na questão da prova...
Hoje todos falam em morte. Há poucos minutos que a comentei, em dois blogs ... E por curiosidade, no da "são" lá estava Pessoa, Os deuses são felizes.
"Vivem a vida calma das raízes.
Seus desejos o Fado não oprime,
Ou, oprimindo, redime
Com a vida imortal.
Não há
Sombras ou outros que a contristem.
E , além disto, não existem..."
Medo da morte? Há mais de 40/45 anos que me persegue, por isso não tenho aparecido.
Como um cometa errante, volta e meia, não sei precisar o ciclo, 2/3 ou 4/5 anos, aparecem-me dores de cabeça ... Já esqueci tudo ... Agora estou bom e talvez não tenha sucedido nada.
É por isso que tenho mais medo da vida ... A morte é o descanso final!
...como reencarnacionista, não posso ter medo da morte senão fugiria a todos os meus conceitos sobre este assunto tão complexo mas ao mesmo tempo tão simples, posto que somos eternos seres espirituais vivendo experiências humanas, resgatando dívidas, colhendo frutos, de estágios em estágios com um período de morte no meio.
se assim não fosse, quais razões teríamos para estar aqui neste mundo de tantos conflitos, tantas desigualdades, onde alguns tem muito, e outros mendigam um pão. onde alguns esbanjam inteligência, outros alienação. e por aí vai...
eu não encontrei outra resposta satisfatória à esta minha pergunta desde que me conheço como ser pensante, a não ser na doutrina espiritualista à qual corresponde a todos os meus anseios, e onde entra a morte como veículo de transição. apenas de transição...
É... não sei. O que sei é que morremos todos os dias e, penso ou acredito, que nosso organismo, ao morrer um pouquinho todos os dias, vai ao encontro de nossa alma. Quando acontece o encontro final, morremos no organismo e nascemos totalmente para a alma. Mais ou menos assim. Já faz um tempo que acompanho o que vc escreve. Hoje tive vontade de comentar, mesmo que o comentário tenha ficado um pouco confuso. Um abraço
- Inerente ao ser o falar uma coisa e fazer outra tem seus limites no encarar ou se encarar em situações extremas como deve de fato ser esta passagem e como nõa conheço ninguém que tenha ido e voltado para poder falar sobre o assunto ele vira meio que um tabú do qual falar é uma coisa fazer outra mas refletir sobre o assunto pode tomar muito mais tempo do que o previsto o que torna a pergunta feita a queima roupa uma viagem arriscada na resposta rápida, prudencia como na vida mesmo na hora da morte ou passagem!
Não sei explicar esse medo. Não tenho medo do após morte. Mas tenho medo do passar mal e saber que estou morrendo. Se passo mal, e principalmente for de madrugada, fico um tanto apavorada. Se é aquela hora. Se estou passando mal mesmo. Se espero o dia amanhacer. E assim fico tenho medo da morte que pode estar se aproximando.
Não sei se deu para entender.
Entendo o objetivo dos seus post. Uma contribuição para um momento de refletir.
Claro que quero viver muito pra realizar todos os meus sonhos, mas não é a morte física q me amedronta, mas a morte da alma, do espírito, por isso todos os dias alimento meu espírito da Palavra pra que ele esteja sempre vivo e saudável.
Mais uma vez você demonstra coragem e determinação.
Coragem porque, num mundo com tantos pensamentos (individuais e coletivos) e tendências (diferentes filosofias e meios de vida), ao colocar claramente seu ponto de vista você não fica preocupada se isto vai decepcionar ou frustrar leitores e amigos, que sempre criam expectativas e possuem uma visão pessoal e muitas vezes pouco realista do que representamos para eles em lugar do que realmente somos e pensamos.
E determinação porque, a despeito de meu comentário, você poderia continuar fazendo como achava melhor, seu estilo é seu jeito e pronto, você tem suas razões. Mas ao contrário, você é atenciosa e se presta a fazer até aquilo que pensava não ser necessário: comentar e responder no seu próprio blog, porque determinou-se a responder e expor seu próprio ponto de vista, que considera importante.
Aplausos! Viva a Vivian!
E não precisa mudar seu estilo, só porque eu a provoquei. Esse também é meu estilo: fazer as pessoas pensarem mais um pouco, além do primeiro impulso automático, questionar sempre, até o inquestionável.
Vivi, linda, suas reflexões sempre nos arrebatam. Eu confesso que não consigo lembrar ao certo se é Nietzsche que diz ser a morte, para efeitos de razão, uma verdade; e para efeitos de sentimento - sensação, emoção - apenas uma possibilidade. Nós não conseguiríamos conviver pacificamente com a convicção absoluta da morte iminente. Não sei se é tão radical assim, pois nesses meus 38 anos já vi muita coisa: se se está bem, não se pensa, mesmo, na morte; mas há pessoas com diagnóstico francamente desfavorável que simplesmente mudam o "foco" da vida e admitem (i) a sua extinção, (ii) a sua continuação ou, simmplesmente, (iii) que não mais viverão (independentemente do que isto signifique). Vou ter de parodiar Vinicius, para falar de vida: que não seja imortal, posto que é chama, mas que seja infinita enquanto dure. Depois da morte de meu pai, ando a modificar muito meus pensamentos sobre o tema. Beijos carinhosos de seu fã, o João
Bonito espaço...como li o "Fernando que as vezes nem parece Pessoa" deixo aqui uma frase que gosto muito... "Conformar-se é submeter-se e vencer é conformar-se, ser vencido. Por isso toda a vitória é uma grosseria. Os vencedores perdem sempre todas as qualidades de desalento com o presente que os levaram à luta que lhes deu a vitória. Ficam satisfeitos, e satisfeito só pode estar aquele que se conforma, que não tem a mentalidade do vencedor. Vence só quem nunca consegue. Fernando Pessoa Quanto a ter medo da morte, acho que somente quando pensamos no que ainda não foi feito, no perdão ainda não pedido, no abraço não dado e na atitude não tomada...raaa..acgho que é assim...sei lá...parabéns pelo blog...bom final de semana...
Da morte não propriamente, mas sim do que não pude fazer nesta vida, no que não consegui realizar, do que deixei de sonhar.... E hoje dia de Todos os Santos que Eles digam "Amém"...
Desculpe-me a ausência involuntária, mas sempre persisto e consigo acessar...
Beijos com meu carinho, agradecidos pela sua presença sempre amiga em meus blogs!
Uma vez tive medo de morrer... tive medo sim e por ter me deparado com ela, percebi que daqui não levamos nada só o amor pelas pessoas que nos são caras.Foi então q o medo passou.
Eu não tenho medo da morte! Eu sei que a cada dia, estou mais próxima dela. Sei que quando minha missão nesta vida acabar, é ela quem me abrirá as portas para outro plano. beijos e borboleteios!
obrigado pela visita e comentário, somente para esclarecer o blog que visitou é somente de cartões para copiar em enviar por exemplo para scraps do Orkut. Meu outro blog que é de textos: http://valterpoeta.blogpsot.com
Oi Vivian! Não tenho medo ,não! Quando nascemos já estamos morrendo a cada dia, cada célula de nossos tecidos perecem.O que me fortalece sempre é viver cada dia da melhor forma possível...tudo é lucro nesta imprecisão que é viver! Um beijo, angela
Oi Vivian! Não tenho medo ,não! Quando nascemos já estamos morrendo a cada dia, cada célula de nossos tecidos perecem.O que me fortalece sempre é viver cada dia da melhor forma possível...tudo é lucro nesta imprecisão que é viver! Um beijo, angela
Olá Vivian, Obrigado pela visita e o comentário muito interessante no Sempre Jovens. A morte faz parte da vida, é a meta. O momento em que somos apenas nós e tudo o mais deixa de ter qualquer valor. Não valeu a pena andar toda a vida atrás de coisas materiais, adiando o momento da felicidade e depois, de repente, os valores invertem-se. Beijos João, serve de link
Belo poema, bela postagem. Parabéns Quanto a morte, é inevitável. Medo, não devemos temer a nada, acho que não mesmo. Adorei a postagem, e agradeço tua doce visita. Andei ausente, estava envolvida em alguns projetos que tomou o meu tempo. Mas voltarei , para ler-te. Beijos, Cris
oi vivian, devido ao meu Blog ter lotado me vi obrigada a criar um novo então estou de Casa nova "COISAS DE VILMINHA II" e espero que você mude junto comigo. meu novo endereço: http://vilmasouza.blogspot.com/ Aguardo sua visita seus comentários e o carinho de sempre. Beijos e um ótimo final de semana.
A morte é infalível e mestra absoluta...não adiantaria ter medo del...cada dia da nossa vida nos aproxima dela...pois é um dia a menos que falta para esse fi inevitável...Não sinto medo, mas arrepio...mas não é tudo tão matemático como neste poema de Pessoa...os mistérios que Ela esconde são passos na nossa vida...
Mas...Porquê ter medo da morte? O grande pensador Fernando Pessoa também dizia que a vida nem chega va a dois dias. Um para nascer , outro para partir. Mesmo assim teríamos que descontar o tempo em que passavamos a dormir.
Muito tempo atrás resolvi ler a biblia, como se lê um livro, e me dei conta que nunca morreria. Passaria somente de um estado para outro. Não sei exatamente o que aconteceu, foi um insight, uma alucinação, uma certeza. Acredito firmemente nisso e não tenho do que não vai acontecer. bjs
57 comentários:
Medo da morte eu não tenho, Vivi. Só não quero morrer. É antinatural alguém querer morrer. Já nos dizia Schopenhauer que somos movidos pela vontade de viver, só que somos mortais, daí o pessimismo dele. Não sou pessimista. Sou parte do ciclo da natureza: todas as coisas nascem, crescem e morrem. Não sei se quando eu ficar mais velha terei medo de morrer. Acho que não. Continuarei querendo viver.
Vivi, estou à sua espera no meu Blog, por favor.
Um beijo,
Renata
Adoro você, Vivi!
Você que sempre me encanta com a sua sabedoria!
Beijos,
Renata
A toda hora! O poeta disse que viver não é preciso... (precisão)
Que postagem linda! Beijo
oi Vivian,
Certa vez li que uma cientista inglesa estava morrendo. A isso ela deu o nome de morte, porque não tendo qualquer parente vivo, segundo ela, não repassaria seu legado genético a ser algum.
Não, não tenho medo da morte. Sou extremamente natural. Já quase morri onze vezes. Passei pelo fogo, pela água e pela terra, de verdade.
Um beijo!!!
A morte que tenha medo de mim!!
Eu não tenho medo de morrer. Eu detestaria morrer sabendo que deixei coisas inacabadas, incompletas e pessoas esperando por mim por algo que só eu pudesse fazer. Disto eu tenho medo.
MAS...
Como diz Gonzaguinha, cantado na voz de Zizi Possi, "(A vida é) sempre desejada, / por mais que esteja errada. Ninguém quer a morte, / só saúde e sorte!"
www.mesdre.myblog.com.br
famainfame.blogspot.com
Por que você só pergunta e manda a gente pensar? Por que você não responde suas próprias perguntas e sugestões de reflexão? Por que só exibe um lado e não se expõe como pede aos leitores para fazerem? Para receber mais, de bom grado, é preciso saber dar antes.
É certo que você no dá belíssimas fotos, pensamentos e motivação (e obrigado por isto!). Mas não é isto que está na questão da prova...
www.mesdre.myblog.com.br
famainfame.blogspot.com
Da morte em si, não...tenho medo de deixar meu filho sem aparo.
Beijo
Doce canto... Grandes Pessoas!
Parabéns por Ser!!
Cheiros!
Tenho sim, tenho medo. O medo, no entanto, tem me ajudado a ver a beleza de cada momento.
Talvez todos nós gostamos de letras em virtude deste medo. As palavras nos aliviam, ou nos consolam, não sei.
beijo.
Tuas perguntas são muito boas.
Vivi, eu não tenho, mas e você, tem? uahuahuahuha
Passa lá
Beijos
Já tive muito medo de morrer, até que percebi que a vida sem morte não faz sentido....
beijinhos
tenho
Jokas
Paula
Hoje todos falam em morte.
Há poucos minutos que a comentei, em dois blogs ...
E por curiosidade, no da "são" lá estava Pessoa,
Os deuses são felizes.
"Vivem a vida calma das raízes.
Seus desejos o Fado não oprime,
Ou, oprimindo, redime
Com a vida imortal.
Não há
Sombras ou outros que a contristem.
E , além disto, não existem..."
Medo da morte?
Há mais de 40/45 anos que me persegue, por isso não tenho aparecido.
Como um cometa errante, volta e meia, não sei precisar o ciclo, 2/3 ou 4/5 anos, aparecem-me dores de cabeça ...
Já esqueci tudo ...
Agora estou bom e talvez não tenha sucedido nada.
É por isso que tenho mais medo da vida ...
A morte é o descanso final!
Um bom fim de semana.
...resposta ao meu querido André Martin:
...como reencarnacionista,
não posso ter medo da morte
senão fugiria a todos os meus
conceitos sobre este assunto
tão complexo mas ao mesmo
tempo tão simples,
posto que somos eternos
seres espirituais vivendo
experiências humanas,
resgatando dívidas,
colhendo frutos,
de estágios em estágios
com um período de morte
no meio.
se assim não fosse,
quais razões teríamos
para estar aqui
neste mundo de tantos
conflitos, tantas desigualdades,
onde alguns tem muito, e outros
mendigam um pão.
onde alguns esbanjam inteligência,
outros alienação.
e por aí vai...
eu não encontrei outra
resposta satisfatória
à esta minha pergunta
desde que me conheço
como ser pensante,
a não ser na doutrina
espiritualista à qual
corresponde a todos
os meus anseios,
e onde entra a morte
como veículo de transição.
apenas de transição...
bjus
É...
não sei.
O que sei é que morremos todos os dias e, penso ou acredito, que nosso organismo, ao morrer um pouquinho todos os dias, vai ao encontro de nossa alma. Quando acontece o encontro final, morremos no organismo e nascemos totalmente para a alma. Mais ou menos assim.
Já faz um tempo que acompanho o que vc escreve. Hoje tive vontade de comentar, mesmo que o comentário tenha ficado um pouco confuso.
Um abraço
- Inerente ao ser o falar uma coisa e fazer outra tem seus limites no encarar ou se encarar em situações extremas como deve de fato ser esta passagem e como nõa conheço ninguém que tenha ido e voltado para poder falar sobre o assunto ele vira meio que um tabú do qual falar é uma coisa fazer outra mas refletir sobre o assunto pode tomar muito mais tempo do que o previsto o que torna a pergunta feita a queima roupa uma viagem arriscada na resposta rápida, prudencia como na vida mesmo na hora da morte ou passagem!
Não sei explicar esse medo. Não tenho medo do após morte. Mas tenho medo do passar mal e saber que estou morrendo. Se passo mal, e principalmente for de madrugada, fico um tanto apavorada. Se é aquela hora. Se estou passando mal mesmo. Se espero o dia amanhacer. E assim fico tenho medo da morte que pode estar se aproximando.
Não sei se deu para entender.
Entendo o objetivo dos seus post. Uma contribuição para um momento de refletir.
beijos um lindo final de semana.
Viviane!
Posso dizer-te mil e uma coisa sobre isso, mas a verdade é que só vou saber quando morrer...
Nesta altura conto-te...
Beijinhos,
Graça Mello
Oi Vivian!
A morte é uma coisa natural. Todos morreremos um dia. Só não quero morrer antes da hora! Quero aproveitar bastante. Quero realizar meus sonhos!
Falar em morte é algo forte...
Parabéns mais uma vez!
a morte é sómente uma passagem.
Bj
bom fim de semana
Claro que quero viver muito pra realizar todos os meus sonhos, mas não é a morte física q me amedronta, mas a morte da alma, do espírito, por isso todos os dias alimento meu espírito da Palavra pra que ele esteja sempre vivo e saudável.
Bjoka!
:o)
temo a maneira como isso vai acontecer ou quando irá acontecer, não quero ir tão cedo, tenho um monte de coisas pra fazer...
não quero nem pensar nisso!
bjo ^^
Mais uma vez você demonstra coragem e determinação.
Coragem porque, num mundo com tantos pensamentos (individuais e coletivos) e tendências (diferentes filosofias e meios de vida), ao colocar claramente seu ponto de vista você não fica preocupada se isto vai decepcionar ou frustrar leitores e amigos, que sempre criam expectativas e possuem uma visão pessoal e muitas vezes pouco realista do que representamos para eles em lugar do que realmente somos e pensamos.
E determinação porque, a despeito de meu comentário, você poderia continuar fazendo como achava melhor, seu estilo é seu jeito e pronto, você tem suas razões. Mas ao contrário, você é atenciosa e se presta a fazer até aquilo que pensava não ser necessário: comentar e responder no seu próprio blog, porque determinou-se a responder e expor seu próprio ponto de vista, que considera importante.
Aplausos! Viva a Vivian!
E não precisa mudar seu estilo, só porque eu a provoquei. Esse também é meu estilo: fazer as pessoas pensarem mais um pouco, além do primeiro impulso automático, questionar sempre, até o inquestionável.
Obrigado mais uma vez pela atenção e carinho.
Vivi, linda, suas reflexões sempre nos arrebatam. Eu confesso que não consigo lembrar ao certo se é Nietzsche que diz ser a morte, para efeitos de razão, uma verdade; e para efeitos de sentimento - sensação, emoção - apenas uma possibilidade. Nós não conseguiríamos conviver pacificamente com a convicção absoluta da morte iminente.
Não sei se é tão radical assim, pois nesses meus 38 anos já vi muita coisa: se se está bem, não se pensa, mesmo, na morte; mas há pessoas com diagnóstico francamente desfavorável que simplesmente mudam o "foco" da vida e admitem (i) a sua extinção, (ii) a sua continuação ou, simmplesmente, (iii) que não mais viverão (independentemente do que isto signifique).
Vou ter de parodiar Vinicius, para falar de vida: que não seja imortal, posto que é chama, mas que seja infinita enquanto dure. Depois da morte de meu pai, ando a modificar muito meus pensamentos sobre o tema.
Beijos carinhosos de seu fã, o João
Fernando Pessoa, muito mais que um poeta, era um grande pensador!
Esse pensamento, nos acorda para a verdadeira realidade...
Beijos de luz e o um final de semana muito feliz!!!
Bonito espaço...como li o "Fernando que as vezes nem parece Pessoa" deixo aqui uma frase que gosto muito... "Conformar-se é submeter-se e vencer é conformar-se, ser vencido. Por isso toda a vitória é uma grosseria. Os vencedores perdem sempre todas as qualidades de desalento com o presente que os levaram à luta que lhes deu a vitória. Ficam satisfeitos, e satisfeito só pode estar aquele que se conforma, que não tem a mentalidade do vencedor. Vence só quem nunca consegue.
Fernando Pessoa
Quanto a ter medo da morte, acho que somente quando pensamos no que ainda não foi feito, no perdão ainda não pedido, no abraço não dado e na atitude não tomada...raaa..acgho que é assim...sei lá...parabéns pelo blog...bom final de semana...
Da morte não propriamente, mas sim do que não pude fazer nesta vida, no que não consegui realizar, do que deixei de sonhar....
E hoje dia de Todos os Santos que Eles digam "Amém"...
Desculpe-me a ausência involuntária, mas sempre persisto e consigo acessar...
Beijos com meu carinho, agradecidos pela sua presença sempre amiga em meus blogs!
Helô Spitali
Uma vez tive medo de morrer... tive medo sim e por ter me deparado com ela, percebi que daqui não levamos nada só o amor pelas pessoas que nos são caras.Foi então q o medo passou.
Beijinho querida!
sempre muito bom voltar aqui. Tenha um belo final de semana.
Maurizio
meu medo não é propriamente da morte e sim de morrer e deixar filhos pequenos na mão dos outros.não gosto nem de pensar.
bjosss...
Tenho muito medo!
Bom fim de semana amiga.
beijooo.
Voltei!
Tem selinhos pra vc lá no outro blog meu.
beijooo.
Não, não temo a morte. Se assim fosse, viveria sempre em sobressalto. Afinal, quem pode garantir que amanhãcordará para viver mais um dia?
Oii... não entendi? Você disse que escreveu alguma coisa como resposta ?! :D
Um beijo!
Vivian, você é uma mulher de coragem, admiro muito você!
E pra que ter medo da morte se um dia com medo ou não ela chega até você... tem que estar preparado, plantar o bem, e ir em paz... certo eu?
Um beijo, adoro você.
olá tudo bem?
estou a procura de parceria de link
se interessar me avise,
venha conhecer meu blog.
sucesso!
Eu não tenho medo da morte!
Eu sei que a cada dia, estou mais próxima dela. Sei que quando minha missão nesta vida acabar, é ela quem me abrirá as portas para outro plano.
beijos e borboleteios!
E Vivi, pode ficar a vontade para dar nome à Menina feita de Lua!
^^
Oi Vivian
obrigado pela visita e comentário,
somente para esclarecer o blog que visitou é somente de cartões para copiar em enviar por exemplo para scraps do Orkut.
Meu outro blog que é de textos:
http://valterpoeta.blogpsot.com
saudações poéticas
Oi Vivian!
Não tenho medo ,não!
Quando nascemos já estamos morrendo a cada dia, cada célula de nossos tecidos perecem.O que me fortalece sempre é viver cada dia da melhor forma possível...tudo é lucro nesta imprecisão que é viver!
Um beijo, angela
Oi Vivian!
Não tenho medo ,não!
Quando nascemos já estamos morrendo a cada dia, cada célula de nossos tecidos perecem.O que me fortalece sempre é viver cada dia da melhor forma possível...tudo é lucro nesta imprecisão que é viver!
Um beijo, angela
Olá Vivian!
Adorei sua visitinha e também seu blog, tão alege e cheio de cores como imagino que vc tb seja!
bjs poéticos,
Olá Vivian,
Obrigado pela visita e o comentário muito interessante no Sempre Jovens.
A morte faz parte da vida, é a meta. O momento em que somos apenas nós e tudo o mais deixa de ter qualquer valor. Não valeu a pena andar toda a vida atrás de coisas materiais, adiando o momento da felicidade e depois, de repente, os valores invertem-se.
Beijos
João, serve de link
Olá Vivian,
Belo poema, bela postagem. Parabéns
Quanto a morte, é inevitável.
Medo, não devemos temer a nada, acho que não mesmo.
Adorei a postagem, e agradeço tua doce visita.
Andei ausente, estava envolvida em alguns projetos que tomou o meu tempo.
Mas voltarei , para ler-te.
Beijos,
Cris
Oi Vivian!!!!
Como estas, faz um tempo que não apareces?
Não tenho medo da morte.
Só peço a Deus para não sofrer.
Bjks
Sonia
sinceramente??? não sei...
mas acho q tenho mais medo, é de perder quem eu amo.
beijokaa
Oi, Vivi!
O que temo é partir sem fazer o dever de casa...
E olha que venho buscando aprender a há mais de trinta anos...
Beijos mil!!!
oi vivian, devido ao meu Blog ter lotado me vi obrigada a criar um novo então estou de Casa nova "COISAS DE VILMINHA II" e espero que você mude junto comigo. meu novo endereço: http://vilmasouza.blogspot.com/ Aguardo sua visita seus comentários e o carinho de sempre. Beijos e um ótimo final de semana.
Oi, querida todo dia atualiza e no sábado não. O que houve?
beijos e bom domingo.
Antes tinha muito medo. Agora o medo diminuiu um pouco. Hehehehe
A morte é infalível e mestra absoluta...não adiantaria ter medo del...cada dia da nossa vida nos aproxima dela...pois é um dia a menos que falta para esse fi inevitável...Não sinto medo, mas arrepio...mas não é tudo tão matemático como neste poema de Pessoa...os mistérios que Ela esconde são passos na nossa vida...
abraços pra vc; querida amiga...
Mas...Porquê ter medo da morte? O grande pensador Fernando Pessoa também dizia que a vida nem chega va a dois dias. Um para nascer , outro para partir. Mesmo assim teríamos que descontar o tempo em que passavamos a dormir.
Não tenho medo de morrer. Deveria ter....?
Penso que é a lei natural. Os meus pais partiram e eu sei que tenho tambem de fazer essa viagem.
Tenho uma viagem marcada,
Quando é não sei.
Do que tenho nada levo,
Só levo aquilo que dei.
Cara Vivian, Se eu tivesse medo da morte, de ceto, eu não era nascido.
Sinto assim essa idéia da morte. Não sei.
abraço, simao
Muito tempo atrás resolvi ler a biblia, como se lê um livro, e me dei conta que nunca morreria.
Passaria somente de um estado para outro.
Não sei exatamente o que aconteceu, foi um insight, uma alucinação, uma certeza.
Acredito firmemente nisso e não tenho do que não vai acontecer.
bjs
Eu não tenho medo da morte, e sim da solidão, que é a morte em vida, lindo seu blog, e os post amei, beijos e boa páscoa!
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