segunda-feira, 31 de outubro de 2011
sábado, 29 de outubro de 2011
Almas Imortais!!!
“Alguns séculos antes de Cristo, vivia em
Atenas, o grande filósofo Sócrates.
A sua filosofia não era uma teoria
especulativa, mas a própria vida
que ele vivia.
Aos setenta e tantos anos foi Sócrates
condenado à morte, embora inocente.
Enquanto aguardava no cárcere o dia da
execução, seus amigos e discípulos
moviam céus e terra para o
preservar da morte.
O filósofo, porém não moveu um dedo para
esse fim; com perfeita tranqüilidade
e paz de espírito, aguardou o dia
em que ia beber o veneno
mortífero.
Na véspera da execução, conseguiram seus
amigos subornar o carcereiro (desde
daquela época já existia essa
prática), que abriu a porta
da prisão.
Críton, o mais ardente dos discípulos de
Sócrates, entrou na cadeia e disse
ao mestre:
- Foge depressa, Sócrates!
- Fugir, por que? - perguntou o preso.
- Ora, não sabes que amanhã te vão matar?
- Matar-me?
A mim?
Ninguém me pode matar!
- Sim, amanhã terás de beber a taça
de cicuta mortal, insistiu Críton.
- Vamos, mestre, foge depressa
para escapares à morte!
- Meu caro amigo Críton, respondeu
o condenado:
- Que mau filósofo
és tu!
Pensar que um pouco de veneno
possa dar cabo de mim.
Depois puxando com os dedos a pele
da mão, Sócrates perguntou:
- Críton, achas que isto
aqui é Sócrates?
E, batendo com o punho no osso
do crânio, acrescentou:
- Achas que isto aqui é Sócrates?
Pois é isto que eles vão matar!
Este invólucro material; mas não a mim.
EU SOU A MINHA ALMA.
Ninguém pode matar Sócrates!
E ficou sentado na cadeia aberta,
enquanto Críton se retirava,
chorando, sem compreender
o que ele considerava
teimosia ou estranho
idealismo.
do mestre.
No dia seguinte, quando o sentenciado já
bebera o veneno mortal e seu corpo ia
perdendo aos poucos a sensibilidade,
Críton perguntou-lhe, entre soluços:
- Sócrates, onde queres que te enterremos?
Ao que o filósofo, semiconsciente, murmurou:
- Já te disse, amigo, ninguém
pode enterrar Sócrates.
Quanto a esse invólucro, enterrai-o
onde quiserdes.
Não sou eu... EU SOU MINHA ALMA!
E assim expirou esse homem, que tinha
descoberto o segredo da FELICIDADE,
que nem a morte lhe pôde roubar.
CONHECIA-SE A SI MESMO!
O SEU VERDADEIRO EU
DIVINO.
ETERNO.
IMORTAL"
Assim somos todos nós seres IMORTAIS.
Pois somos
ALMA,
LUZ,
DIVINOS,
ETERNOS.
Nós só morremos, quando somos
simplesmente ESQUECIDOS.
Huberto Rohden
(filósofo brasileiro - 1893/1981)
Atenas, o grande filósofo Sócrates.
A sua filosofia não era uma teoria
especulativa, mas a própria vida
que ele vivia.
Aos setenta e tantos anos foi Sócrates
condenado à morte, embora inocente.
Enquanto aguardava no cárcere o dia da
execução, seus amigos e discípulos
moviam céus e terra para o
preservar da morte.
O filósofo, porém não moveu um dedo para
esse fim; com perfeita tranqüilidade
e paz de espírito, aguardou o dia
em que ia beber o veneno
mortífero.
Na véspera da execução, conseguiram seus
amigos subornar o carcereiro (desde
daquela época já existia essa
prática), que abriu a porta
da prisão.
Críton, o mais ardente dos discípulos de
Sócrates, entrou na cadeia e disse
ao mestre:
- Foge depressa, Sócrates!
- Fugir, por que? - perguntou o preso.
- Ora, não sabes que amanhã te vão matar?
- Matar-me?
A mim?
Ninguém me pode matar!
- Sim, amanhã terás de beber a taça
de cicuta mortal, insistiu Críton.
- Vamos, mestre, foge depressa
para escapares à morte!
- Meu caro amigo Críton, respondeu
o condenado:
- Que mau filósofo
és tu!
Pensar que um pouco de veneno
possa dar cabo de mim.
Depois puxando com os dedos a pele
da mão, Sócrates perguntou:
- Críton, achas que isto
aqui é Sócrates?
E, batendo com o punho no osso
do crânio, acrescentou:
- Achas que isto aqui é Sócrates?
Pois é isto que eles vão matar!
Este invólucro material; mas não a mim.
EU SOU A MINHA ALMA.
Ninguém pode matar Sócrates!
E ficou sentado na cadeia aberta,
enquanto Críton se retirava,
chorando, sem compreender
o que ele considerava
teimosia ou estranho
idealismo.
do mestre.
No dia seguinte, quando o sentenciado já
bebera o veneno mortal e seu corpo ia
perdendo aos poucos a sensibilidade,
Críton perguntou-lhe, entre soluços:
- Sócrates, onde queres que te enterremos?
Ao que o filósofo, semiconsciente, murmurou:
- Já te disse, amigo, ninguém
pode enterrar Sócrates.
Quanto a esse invólucro, enterrai-o
onde quiserdes.
Não sou eu... EU SOU MINHA ALMA!
E assim expirou esse homem, que tinha
descoberto o segredo da FELICIDADE,
que nem a morte lhe pôde roubar.
CONHECIA-SE A SI MESMO!
O SEU VERDADEIRO EU
DIVINO.
ETERNO.
IMORTAL"
Assim somos todos nós seres IMORTAIS.
Pois somos
ALMA,
LUZ,
DIVINOS,
ETERNOS.
Nós só morremos, quando somos
simplesmente ESQUECIDOS.
Huberto Rohden
(filósofo brasileiro - 1893/1981)
terça-feira, 25 de outubro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Rosas ou Espinhos?
No campo dos relacionamentos diários,
se palavras me ferem como espinhos,
não os revido e nem tampouco
guardo-os no coração.
Mágoas!
Para que me servem?
Onde chegarei com elas
alojadas na alma?
Que poder tem as mágoas senão
a de nos alimentar nas
tristezas?
Transformo então os espinhos
em rosas de aprendizados
colorindo meu caminho,
onde a paz vem me
brindar!
se palavras me ferem como espinhos,
não os revido e nem tampouco
guardo-os no coração.
Mágoas!
Para que me servem?
Onde chegarei com elas
alojadas na alma?
Que poder tem as mágoas senão
a de nos alimentar nas
tristezas?
Transformo então os espinhos
em rosas de aprendizados
colorindo meu caminho,
onde a paz vem me
brindar!
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Ao Vento!
Escrevo como um rio que se deixa levar
pela correnteza para alcançar
seu destino.
Escrevo como quem busca a um deus
imaginário, como o cego que
adivinha cores sem nunca
as ter conhecido.
Escrevo como quem tece sonhos
na urdidura dos dias que
teimam longos e gris.
Escrevo como quem chora
tentando driblar
as horas.
Por fim, escrevo ao vento.
Quem sabe ao menos por pena, ele
tranforme em cores todos os
meus lamentos.
pela correnteza para alcançar
seu destino.
Escrevo como quem busca a um deus
imaginário, como o cego que
adivinha cores sem nunca
as ter conhecido.
Escrevo como quem tece sonhos
na urdidura dos dias que
teimam longos e gris.
Escrevo como quem chora
tentando driblar
as horas.
Por fim, escrevo ao vento.
Quem sabe ao menos por pena, ele
tranforme em cores todos os
meus lamentos.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Um Barco À Deriva!
"Quando você luta contra alguma coisa,
você está ligado a ela para sempre.
Conforme você a combate,
você lhe dá poder."
Anthony de Mello
...já faz algum tempo que venho percebendo-me apática,
cansada, triste, impotente, e o pior, impaciente com
os cuidados que meu marido vítima do AVC
exige no dia a dia.
é uma sensação de desânimo e choro diário, uma
sensação de um barco à deriva num mar imenso,
e que tem tudo para levar-me a depressão
endógena, coisa corriqueira em minha
família materna.
por mais cuidados que posso tomar com o fortalecimento
do espírito e o arejamento emocional, infelizmente
não escapei de 'adoecer' a matéria que queiramos
ou não, é frágil para todos nós.
este é o motivo de minha ausência aqui no blog,
nesta 'casa' que tanto bem me faz junto a cia
de todos vocês amigos queridos daqui,
e de além mar.
sendo medicada e procurando também exercitar com
mais dedicação ao fortalecimento da alma, penso
que logo logo estarei melhor, e portanto em
condições de voltar a dividir com vocês
bons fluídos e egrégoras de bem viver.
enquanto isso não ocorre,
deixo carinhos n'alma
de todos que AMO!
...até já já, se Deus quiser!
você está ligado a ela para sempre.
Conforme você a combate,
você lhe dá poder."
Anthony de Mello
...já faz algum tempo que venho percebendo-me apática,
cansada, triste, impotente, e o pior, impaciente com
os cuidados que meu marido vítima do AVC
exige no dia a dia.
é uma sensação de desânimo e choro diário, uma
sensação de um barco à deriva num mar imenso,
e que tem tudo para levar-me a depressão
endógena, coisa corriqueira em minha
família materna.
por mais cuidados que posso tomar com o fortalecimento
do espírito e o arejamento emocional, infelizmente
não escapei de 'adoecer' a matéria que queiramos
ou não, é frágil para todos nós.
este é o motivo de minha ausência aqui no blog,
nesta 'casa' que tanto bem me faz junto a cia
de todos vocês amigos queridos daqui,
e de além mar.
sendo medicada e procurando também exercitar com
mais dedicação ao fortalecimento da alma, penso
que logo logo estarei melhor, e portanto em
condições de voltar a dividir com vocês
bons fluídos e egrégoras de bem viver.
enquanto isso não ocorre,
deixo carinhos n'alma
de todos que AMO!
...até já já, se Deus quiser!
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