Temos a nós como melhor companhia.
terça-feira, 29 de março de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
Das Sutilezas!!
praticam em silêncio, e mesmo
assim seus 'ecos' permanecem
eternamente em nosso
pensamento.
pensamento.
terça-feira, 22 de março de 2011
Não critique...AJUDE!
Se você está na hora de criticar alguém,
pense um pouco, antes de iniciar.
Se o parente está em erro, lembre-se de
que você vive junto dele para ajudar.
Se o irmão revela procedimento lamentável,
recorde que há moléstias ocultas que
podem atingir você mesmo.
Se um companheiro faliu, é chegado
o momento de substituí-lo em
trabalho, até que volte.
Se o amigo está desorientado,
medite nas tramas da
obsessão.
Se o homem da atividade pública parece
fora do eixo, o desequilíbrio
é problema dele.
Se há desastres morais nos vizinhos, isso é
motivo para auxílio fraterno, porquanto
esses mesmos desastres provavelmente
chegarão até nós.
Se o próximo caiu em falta, não é
preciso que alguém lhe agrave
as dores de consciência.
Se uma pessoa entrou em desespero,
no colapso das próprias energias,
o azedume não adianta.
Ainda que você esteja diante daqueles que se mostram
pense um pouco, antes de iniciar.
Se o parente está em erro, lembre-se de
que você vive junto dele para ajudar.
Se o irmão revela procedimento lamentável,
recorde que há moléstias ocultas que
podem atingir você mesmo.
Se um companheiro faliu, é chegado
o momento de substituí-lo em
trabalho, até que volte.
Se o amigo está desorientado,
medite nas tramas da
obsessão.
Se o homem da atividade pública parece
fora do eixo, o desequilíbrio
é problema dele.
Se há desastres morais nos vizinhos, isso é
motivo para auxílio fraterno, porquanto
esses mesmos desastres provavelmente
chegarão até nós.
Se o próximo caiu em falta, não é
preciso que alguém lhe agrave
as dores de consciência.
Se uma pessoa entrou em desespero,
no colapso das próprias energias,
o azedume não adianta.
Ainda que você esteja diante daqueles que se mostram
plenamente mergulhados na loucura ou na delinqüência,
fale no bem e fuja da crítica destrutiva, porque a sua
reprovação não fará o serviço dos médicos e dos
juizes indicados para socorrê-los, e, mesmo que
a sua opinião seja austera e condenatória
nisso ou naquilo, você não pode olvidar
que a opinião de Deus, Pai de nós todos,
pode ser muito diferente.
André Luiz
André Luiz
domingo, 20 de março de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
Nada de Coitadinho!
Nascido em Ituiutaba (MG), em 1 de Novembro
de 1939, tendo desencarnado em 25 de
Novembro de 1989, a vida do médium
Jerônimo Mendonça foi um exemplo
de superação de limites.
Totalmente paralítico há mais de trinta anos,
sem mover nem o pescoço, cego há mais de
vinte anos, com artrite reumatóide que
lhe dava dores terríveis no peito e em
todo o corpo, era levado por mãos
amigas por todo o Brasil a fora
para proferir palestras.
Foi tão grande o seu exemplo que foi
apelidado pelos amigos e pele imprensa,
de 1939, tendo desencarnado em 25 de
Novembro de 1989, a vida do médium
Jerônimo Mendonça foi um exemplo
de superação de limites.
Totalmente paralítico há mais de trinta anos,
sem mover nem o pescoço, cego há mais de
vinte anos, com artrite reumatóide que
lhe dava dores terríveis no peito e em
todo o corpo, era levado por mãos
amigas por todo o Brasil a fora
para proferir palestras.
Foi tão grande o seu exemplo que foi
apelidado pelos amigos e pele imprensa,
de "O Gigante Deitado".
Mas, houve uma época, em meados de 1960,
quando ainda enxergava, que Jerônimo
Mas, houve uma época, em meados de 1960,
quando ainda enxergava, que Jerônimo
quase desencarnou.
Uma hemorragia acentuada, das
vias urinárias, o acometeu.
Estava internado num hospital de Ituiutaba
quando o médico, amigo, chamou seus
companheiros espíritas que ali
estavam dizendo-lhes que o
caso não tinha solução.
A hemorragia não cedia, e que
portanto, Jerônimo iria
desencarnar.
- Doutor, será que podemos pelo menos
levá-lo até Uberaba, para despedir-se
de Chico Xavier?
Eles são muitos amigos.
- Só se for de avião.
De carro ele morre no
meio do caminho.
Um de seus amigos tinha avião.
Levaram-no para Uberaba.
O lençol que o cobria era branco.
Quando chegaram a Uberaba, estava
vermelho, tinto de sangue.
Chegaram à Comunhão Espírita,
onde o Chico trabalhava então.
Naquela hora ele não estava, participava de
trabalho de peregrinação, visita fraterna,
levando o pão e o evangelho aos
pobres e doentes.
Ao chegar, vendo o amigo vermelho
de sangue disse o Chico:
- Olha só quem está nos visitando!
O Jerônimo!
Está parecendo uma ROSA VERMELHA!
Vamos todos dar uma beijo nessa rosa,
mas com muito cuidado para ela
não "despetalar".
Um a um os companheiros passavam e
lhe davam um suave beijo no rosto.
Ele sentia a vibração da energia fluídica
que recebia em cada beijo.
Finalmente, Chico deu-lhe um beijo,
colocando a mão no seu abdome,
permanecendo assim por alguns
minutos.
Era a sensação de um choque de alta
voltagem saindo da mão de Chico,
o que Jerônimo percebeu.
A hemorragia parou.
Ele que, fraco, havia ido ali se
despedir, para desencarnar,
acabou fazendo a explanação
evangélica, a pedido de
Chico.
Em seguida vem a explicação:
- Você sabe o porquê desta
hemorragia, Jerônimo?
- Não, Chico.
- Foi porque você aceitou o "Coitadinho".
Coitadinho do Jerônimo, coitadinho...
Você desenvolveu a autopiedade.
Começou a ter dó de você mesmo.
Isso gerou um processo destrutivo.
O seu pensamento negativo,
Uma hemorragia acentuada, das
vias urinárias, o acometeu.
Estava internado num hospital de Ituiutaba
quando o médico, amigo, chamou seus
companheiros espíritas que ali
estavam dizendo-lhes que o
caso não tinha solução.
A hemorragia não cedia, e que
portanto, Jerônimo iria
desencarnar.
- Doutor, será que podemos pelo menos
levá-lo até Uberaba, para despedir-se
de Chico Xavier?
Eles são muitos amigos.
- Só se for de avião.
De carro ele morre no
meio do caminho.
Um de seus amigos tinha avião.
Levaram-no para Uberaba.
O lençol que o cobria era branco.
Quando chegaram a Uberaba, estava
vermelho, tinto de sangue.
Chegaram à Comunhão Espírita,
onde o Chico trabalhava então.
Naquela hora ele não estava, participava de
trabalho de peregrinação, visita fraterna,
levando o pão e o evangelho aos
pobres e doentes.
Ao chegar, vendo o amigo vermelho
de sangue disse o Chico:
- Olha só quem está nos visitando!
O Jerônimo!
Está parecendo uma ROSA VERMELHA!
Vamos todos dar uma beijo nessa rosa,
mas com muito cuidado para ela
não "despetalar".
Um a um os companheiros passavam e
lhe davam um suave beijo no rosto.
Ele sentia a vibração da energia fluídica
que recebia em cada beijo.
Finalmente, Chico deu-lhe um beijo,
colocando a mão no seu abdome,
permanecendo assim por alguns
minutos.
Era a sensação de um choque de alta
voltagem saindo da mão de Chico,
o que Jerônimo percebeu.
A hemorragia parou.
Ele que, fraco, havia ido ali se
despedir, para desencarnar,
acabou fazendo a explanação
evangélica, a pedido de
Chico.
Em seguida vem a explicação:
- Você sabe o porquê desta
hemorragia, Jerônimo?
- Não, Chico.
- Foi porque você aceitou o "Coitadinho".
Coitadinho do Jerônimo, coitadinho...
Você desenvolveu a autopiedade.
Começou a ter dó de você mesmo.
Isso gerou um processo destrutivo.
O seu pensamento negativo,
fluidicamente interferiu
no seu corpo físico,
gerando a lesão.
Doravante, Jerônimo, vença
o coitadinho.
Tenha bom ânimo, alegre-se, cante,
brinque, para que os outros não
sintam piedade de você.
Ele seguiu o conselho.
A partir de então, após as palestras,
ele cantava e contava histórias
hilariantes sobre as suas
dificuldades.
A maioria das pessoas esquecia,
nestes momentos, que ele era
cego e paralítico.
Tornava-se igual aos sadios.
Vencendo o "COITADINHO" sobreviveu
gerando a lesão.
Doravante, Jerônimo, vença
o coitadinho.
Tenha bom ânimo, alegre-se, cante,
brinque, para que os outros não
sintam piedade de você.
Ele seguiu o conselho.
A partir de então, após as palestras,
ele cantava e contava histórias
hilariantes sobre as suas
dificuldades.
A maioria das pessoas esquecia,
nestes momentos, que ele era
cego e paralítico.
Tornava-se igual aos sadios.
Vencendo o "COITADINHO" sobreviveu
quase trinta anos, após a hemorragia "fatal".
Que essa história nos seja um exemplo, para
Que essa história nos seja um exemplo, para
que nos momentos difíceis tenhamos bom
ânimo, vencendo a nossa tendência
natural de autopiedade e
esmorecimento.
Extraído do Jornal Espírita
Setembro de 2007
Extraído do Jornal Espírita
Setembro de 2007
quarta-feira, 16 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
segunda-feira, 14 de março de 2011
Sabedoria Zen!
Certa vez, enquanto o velho mestre
Seppo Gisen jogava bola, Gessha
aproximou-se e perguntou:
Mestre, por quê é que a bola rola?
Seppo respondeu:
A bola rola porque é livre.
É a verdadeira liberdade.
Por quê?
Porque é redonda.
Rola em toda parte, seja qual for a
direção, livremente, inconsciente,
natural, automaticamente.
Seppo Gisen jogava bola, Gessha
aproximou-se e perguntou:
Mestre, por quê é que a bola rola?
Seppo respondeu:
A bola rola porque é livre.
É a verdadeira liberdade.
Por quê?
Porque é redonda.
Rola em toda parte, seja qual for a
direção, livremente, inconsciente,
natural, automaticamente.
domingo, 13 de março de 2011
Sejamos exemplos!
Seja implacável em sua posição
com relação ao erro.
Nunca seja condescendente ou tolerante
com ele, para evitar que por força
de tanto transigir, você acabe
se deixando envolver
e contagiar.
Entretanto, bem outro deve ser o seu
comportamento em relação aos
que erram.
Diante deles proceda com a
sua melhor manifestação
de complacência e amor.
Seja paciente, quanto puder, a fim de
que, pela influência da sua bondade,
eles se disponham a levantar-se e
a tomar os rumos do BEM e
da VERDADE.
Ninguém resiste a um coração
repleto de AMOR!
com relação ao erro.
Nunca seja condescendente ou tolerante
com ele, para evitar que por força
de tanto transigir, você acabe
se deixando envolver
e contagiar.
Entretanto, bem outro deve ser o seu
comportamento em relação aos
que erram.
Diante deles proceda com a
sua melhor manifestação
de complacência e amor.
Seja paciente, quanto puder, a fim de
que, pela influência da sua bondade,
eles se disponham a levantar-se e
a tomar os rumos do BEM e
da VERDADE.
Ninguém resiste a um coração
repleto de AMOR!
sexta-feira, 11 de março de 2011
quarta-feira, 9 de março de 2011
Folhas de Relva!
Vadio uma jornada perpétua, meus
sinais são uma capa de chuva,
sapatos confortáveis e um
cajado arrancado do mato.
Nenhum amigo fica confortável
em minha cadeira.
Não tenho cátedra, igreja,
nem filosofia.
Não conduzo ninguém à mesa de
jantar ou à biblioteca ou à bolsa
de valores, mas conduzo a uma
colina cada homem e mulher.
Entre vocês, minha mão esquerda
enlaça sua cintura, minha mão
direita aponta paisagens de
continentes, e a estrada
pública.
Nem eu nem ninguém vai
sinais são uma capa de chuva,
sapatos confortáveis e um
cajado arrancado do mato.
Nenhum amigo fica confortável
em minha cadeira.
Não tenho cátedra, igreja,
nem filosofia.
Não conduzo ninguém à mesa de
jantar ou à biblioteca ou à bolsa
de valores, mas conduzo a uma
colina cada homem e mulher.
Entre vocês, minha mão esquerda
enlaça sua cintura, minha mão
direita aponta paisagens de
continentes, e a estrada
pública.
Nem eu nem ninguém vai
percorrer essa estrada
por si.
Você tem que percorrê-la sozinho.
Não é tão longe assim.
Está ao seu alcance.
Talvez já tenha andado nela
a vida toda e não sabia.
Talvez a estrada esteja em toda
parte sobre a água e sobre
a terra.
Pegue sua bagagem, eu pego
a minha, vamos em frente.
Toparemos com cidades
maravilhosas e nações
Você tem que percorrê-la sozinho.
Não é tão longe assim.
Está ao seu alcance.
Talvez já tenha andado nela
a vida toda e não sabia.
Talvez a estrada esteja em toda
parte sobre a água e sobre
a terra.
Pegue sua bagagem, eu pego
a minha, vamos em frente.
Toparemos com cidades
maravilhosas e nações
livres no caminho.
Se você se cansar, entrega os
fardos, descansa a mão macia
em meu quadril, e quando
for a hora você fará o
mesmo por mim.
Pois depois de partir não
vamos mais parar.
Walt Whitman
1819 - 1892
Se você se cansar, entrega os
fardos, descansa a mão macia
em meu quadril, e quando
for a hora você fará o
mesmo por mim.
Pois depois de partir não
vamos mais parar.
Walt Whitman
1819 - 1892
terça-feira, 8 de março de 2011
domingo, 6 de março de 2011
sexta-feira, 4 de março de 2011
quarta-feira, 2 de março de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
Verdades do olhar!
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